24 de maio de 2011

PARA QUEM GOSTA DE CARRO

Segundo o portal Terra, estes são os carros mais consumidos no Brasil.


1 - Gol - Vendas: 103,950 mil -          Preço: de R$ 26,858 mil a R$ 34,458 mil
2 - Uno - Vendas: 94,363 mil -           Preço: de R$ 25,066 mil a R$ 36,177 mil
3 - Celta - Vendas: 51,296 mil -         Preço: de R$ 26,923 mil a R$ 28,990 mil
4 - Fox - Vendas: 50,350 mil -           Preço: de R$ 32,145 mil a R$ 43,712 mil
5 - Classic - Vendas: 44,013 mil -      Preço: de R$ 28,492 a R$ 33,810 mil
6 - Fiesta - Vendas: 36,198 mil -        Preço: de R$ 31,934 mil a R$ 36,935 mil
7 - Siena - Vendas: 36,024 mil -         Preço: de R$ 30,577 a R$ 49,925 mil
8 - Palio - Vendas: 34,628 mil -         Preço: de R$ 26,657 mil a R$ 37,255 mil
9 - Agile - Vendas: 27,803 mil -         Preço: de 38,138 mil a R$ 43,048 mil
10 - Voyage - Vendas: 27,735 mil -   Preço: de R$ 35,773 mil a R$ 44,547 mil
11 - Sandero - Vendas: 23,987 mil -  Preço: de R$ 28,604 mil a R$ 45,703 mil
12 - Ka - Vendas: 23,915 mil -          Preço: de R$ 29,590 mil a R$ 34,700 mil
13 - Prisma - Vendas: 19,257 mil -    Preço: de R$ 31,145 mil a R$ 32,641 mil
14 - Corolla - Vendas: 18,201 mil -   Preço: de R$ 62,555 mil a R$ 87,555 mil
15 - i30 - Vendas: 14,683 mil -         Preço: de R$ 53,633 mil a R$ 71,750 mil
16 - Logan - Vendas: 14,143 mil -    Preço: de R$ 27,939 mil a R$ 38,225 mil
17 - Fit - Vendas: 13,785 mil -         Preço: de R$ 49,867 mil a R$ 66,300 mil
18 - C3 - Vendas: 13,420 mil -        Preço: de R$ 38,350 mil a R$ 48,707 mil
19 - Fiesta Sedan - Vendas: 13,019 mil - Preço: de R$ 35,748 mil a R$ 51,438 mil
20 - Corsa - Vendas: 12,596 mil -    Preço: de R$ 32,262 mil a R$ 33,745 mi
21 - Peugeot 207 - Vendas: 12,479 mil - Preço: de R$ 28,916 mil a R$ 47,741 mil
22 - City - Vendas: 12,236 mil -       Preço: de R$ 50,983 mil a R$ 66,125 mil
23 - Clio - Vendas: 11,737 mil -       Preço: de R$ 25,785 mil a R$ 27,440 mil
24 - Punto - Vendas: 11,184 mil -     Preço: de R$ 38,621 mil a R$ 65,097 mil
25 - Civic - Vendas: 9,764 mil -        Preço: de R$ 62,450 mil a R$ 80,175 mil
26 - Focus - Vendas: 9,359 mil -      Preço: de R$ 53,087 mil a R$ 72,449 mil
27 - Cerato - Vendas: 8,964 mil -     Preço: de R$ 56,540 mil a R$ 62,786 mil
28 - Palio Weekend - Vendas: 8,584 mil - Preço: de R$ 44,232 mil a R$ 58,716 mil
29 - Idea - Vendas: 8,296 mil -         Preço: de R$ 42,790 mil a R$ 59,097 mil
30 - Astra - Vendas: 8,292 mil -        Preço: de R$ 45,680 mil a R$ 56,022 mil



Já vi que não faço parte da maioria... rsrsrsrsrs




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22 de maio de 2011

O meu nome é MULHER!


No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!

(Autor desconhecido)

20 de maio de 2011

QUE TIPO DE INFORMAÇÕES ESTAMOS RECEBENDO?

"O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das decisões tomadas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica de encher com continuas distrações e informações insignificantes." (A estratégia da distração. Noam Chomsky)

Mais que nunca precisamos selecionar as informações ou corremos o risco de virarmos marionetes de um grupo social.

A escolha é nossa...





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13 de maio de 2011

OSAMA OU OBAMA

Não gosto de comentar sobre temas que a mídia já está estressando, mas adoro a simplicidade deste pensador, ele é sempre muito sensato.
Se Osama ou Obama estavam certos ou não é caso para os futuros escritos da história, menos tendenciosos que antes, graças à net.
Ele é um grande crítico dos meios usados pelo capitalismo imperialista.



Chomsky: "Minha reação diante da morte de Osama"

Pinçado do blog “Brasil, mostra a tua cara”


Fica cada vez mais evidente que a operação foi um assassinato planejado, violando de múltiplas maneiras normas elementares de direito internacional. Aparentemente não fizeram nenhuma tentativa de aprisionar a vítima desarmada, o que presumivelmente 80 soldados poderiam ter feito sem trabalho, já que virtualmente não enfrentaram nenhuma oposição, exceto, como afirmara, a da esposa de Osama bin Laden, que se atirou contra eles.
Em sociedades que professam um certo respeito pela lei, os suspeitos são detidos e passam por um processo justo. Sublinho a palavra "suspeitos". Em abril de 2002, o chefe do FBI, Robert Mueller, informou à mídia que, depois da investigação mais intensiva da história, o FBI só podia dizer que "acreditava" que a conspiração foi tramada no Afeganistão, embora tenha sido implementada nos Emirados Árabes Unidos e na Alemanha.
O que apenas acreditavam em abril de 2002, obviamente sabiam 8 meses antes, quando Washington desdenhou ofertas tentadoras dos talibãs (não sabemos a que ponto eram sérias, pois foram descartadas instantaneamente) de extraditar a Bin Laden se lhes mostrassem alguma prova, que, como logo soubemos, Washington não tinha. Portanto, Obama simplesmente mentiu quando disse na sua declaração da Casa Branca, que "rapidamente soubemos que os ataques de 11 de setembro de 2001 foram realizados pela al-Qaeda".
Desde então não revelaram mais nada sério. Falaram muito da "confissão" de Bin Laden, mas isso soa mais como se eu confessasse que venci a Maratona de Boston. Bin Laden alardeou um feito que considerava uma grande vitória.
Também há muita discussão sobre a cólera de Washington contra o Paquistão, por este não ter entregue Bin Laden, embora seguramente elementos das forças militares e de segurança estavam informados de sua presença em Abbottabad. Fala-se menos da cólera do Paquistão por ter tido seu território invadido pelos Estados Unidos para realizarem um assassinato político.
O fervor antiestadunidense já é muito forte no Paquistão, e esse evento certamente o exarcebaria. A decisão de lançar o corpo ao mar já provoca, previsivelmente, cólera e ceticismo em grande parte do mundo muçulmano.
Poderíamos perguntar como reagiríamos se uns comandos iraquianos aterrizassem na mansão de George W. Bush, o assassinassem e lançassem seu corpo no Atlântico. Sem deixar dúvidas, seus crimes excederam em muito os que Bin Laden cometeu, e não é um "suspeito", mas sim, indiscutivelmente, o sujeito que "tomou as decisões", quem deu as ordens de cometer o "supremo crime internacional, que difere só de outros crimes de guerra porque contém em si o mal acumulado do conjunto" (citando o Tribunal de Nuremberg), pelo qual foram enforcados os criminosos nazistas: os centenas de milhares de mortos, milhões de refugiados, destruição de grande parte do país, o encarniçado conflito sectário que agora se propagou pelo resto da região.
Há também mais coisas a dizer sobre Bosch (Orlando Bosch, o terrorista que explodiu um avião cubano), que acaba de morrer pacificamente na Flórida, e sobre a "doutrina Bush", de que as sociedades que recebem e protegem terroristas são tão culpadas como os próprios terroristas, e que é preciso tratá-las da mesma maneira. Parece que ninguém se deu conta de que Bush estava, ao pronunciar aquilo, conclamando a invadirem, destruírem os Estados Unidos e assassinarem seu presidente criminoso.
O mesmo passa com o nome: Operação Gerônimo. A mentalidade imperial está tão arraigada, em toda a sociedade ocidental, que parece que ninguém percebe que estão glorificando Bin Laden, ao identificá-lo com a valorosa resistência frente aos invasores genocidas.
É como batizar nossas armas assassinas com os nomes das vítimas de nossos crimes: Apache, Tomahawk (nomes de tribos indígenas dos Estados Unidos). Seria algo parecido à Luftwaffe dar nomes a seus caças como "Judeu", ou "Cigano".
Há muito mais a dizer, mas os fatos mais óbvios e elementares, inclusive, deveriam nos dar mais o que pensar.

(*) Noam Chomsky é professor emérito do Departamento de Lingüística e Filosofia del MIT. É autor de numerosas obras políticas. Seus últimos livros são uma nova edição de "Power and Terror", "The Essential Chomsky" (editado por Anthony Arnove), uma coletânea de seus trabalhos sobre política e linguagem, desde os anos 1950 até hoje, "Gaza in Crisis", com Ilan Pappé, e "Hopes and Prospects", também disponível em áudio





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10 de maio de 2011

O SOL NOSSO DE CADA DIA.


Essa é uma das imagens mais nítidas do sol.
Realmente é lindo, uma pedra incandescente.




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3 de maio de 2011

Como funciona a lógica neoliberal elitista.

O governo do estado de São Paulo resolveu que os novos conjuntos habitacionais (COHAB), não terão estacionamento.

Justificativa: “O fim das vagas tem o objetivo de reduzir custos e de estimular o uso do transporte público e de bicicletas.”

As classes A e B podem ter quantos veículos quiserem, mas as demais classes se quiserem ter um carro, aquele já usado, que o coitado economizou 10 anos para comprar, vai ter que colocar na rua, rezar para o “dono” não levar e se quiser colocar no seguro,vai pagar mais caro.

E ainda disseram que não ter veículos por falta estacionamento é estimulante para uso de transportes públicos e bicicleta. Fala sério....

Do jeito que é lotado o transporte público em Sampa, vai incentivar o que? Empilhamento humano? São Paulo só tem ciclovia de lazer, o trabalhador vai pedalar no meio do transito? Só se for uma política de dizimação de pobre.



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